segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Um pouco da história da Astrologia


A origem da Astrologia foi supostamente na Suméria, por volta de 4000 A. C.

Na bibliotéca de Assurbanípal, em Ninive, Babilônia, foram encontradas tabuinhas com símbolos astrológicos. Entretanto, desde 15000 A. C. o homem mesolítico já observava o Sol e a Lua.

Na Caldéia sacerdotes astrônomos dividiam o céu em 3 faixas, chamavam a faixa do meio de caminho de Anu e assim viram que o Sol e a Lua cruzavam sempre as mesmas constelações dentro dessa faixa. Essa faixa e essas constelações tornaram-se importantes, e foi a 1º noção de zodíaco que tivemos.

Os caldeus olhavam a astrologia sob o ponto de vista das constelações e das estrelas fixas porque era a coisa mais estável e segura que tinham para comparar na sua vida. Apesar disso conheciam os planetas até Saturno, a olho nu e chamavam-nos intérpretes entre o céu e os homens. Não havia distinção entre deuses masculinos e femininos, como representantes de planetas ou signos, era a astrologia hermafrodita.

Foram os povos do norte, de raça ariana que envadiram a Mesopotâmia e trouxeram na sua cultura a imposição dos deuses masculinos sobre os femininos.

A Astrologia tornou-se importante para o período de plantio, cultivo e colheita, foi a primeira astrologia agricultural ou natural, em que o Sol e a Lua eram visados. Para os povos antigos a astrologia centralizava-se no estado e na comunidade, onde o rei era o centro de todas as coisas. O universo era o macrocosmo, como até hoje, mas o estado era o microcosmo.

A Astrologia só foi se individualizar, ou seja passou a interessar-se pelo estudo do homem, a partir da tomada de Alexandria e o homem só passou a ser considerado como microcosmo da idade média em diante.

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